A humanidade alcançou grandes voos e obteve diversas conquistas ao longo da caminhada, controlamos o fogo e construímos fábricas, carros, aviões, máquinas pesadas… e o bong, é claro!

Embora pareça uma invenção relativamente nova, os bongs de fato acompanharam os humanos muito antes do mundo contemporâneo, grandes bongs para fumar a maconha eram usados na África e Ásia Antiga.

No entanto, eles percorreram um longo caminho desde a sua invenção para se tornarem peça fundamental para fumar e ter sua imagem totalmente atrelada a erva e representar mais do que apenas um acessório para fumar.

O material necessário para a revolução dos bongs foi o vidro. A partir do manuseio e total controle muita coisa mudou e a criatividade ganhou espaço, agora os bongs não seriam mais fabricados a partir da madeira.

Hoje são peças de vidro notáveis na coleção de um fumante com combinações inimagináveis de formas, tamanhos, cores e designs, mas muito mais que uma arte, os bongs também revolucionaram a redução de danos sem que déssemos conta.

Conheça a história do bong e todo esse universo de um dos acessórios mais usados para se fumar a erva sagrada.

A origem e história do Bong

O ritual de fumar ervas secas era conhecido por pessoas ao redor do mundo, cada canto com a sua maneira. Mas ao que tudo indica na Ásia Central e na África esse ritual ganhava mais força e era mais sofisticado devido às variações e acessórios para fumar.

No entanto, descobertas recentes de escavações na Rússia em um enorme e antigo local de sepultamento em Cáucaso do Sul da Rússia, foram encontrados uma série de tesouros inestimáveis do mundo antigo.

Eis que entre eles, arqueologistas acharam um bong de ouro com mais de 2.400 anos. Segundo alguns historiadores, os artefatos podem pertencer aos Citas, graças aos ornamentos do objeto. Era um povo iraniano pouco compreendido que dominava grandes áreas da Eurásia entre o século 9 a.C e 4 d.C.

Esta é a prova histórica mais antiga do uso de bongs. Antes disso, os primeiros bongs conhecidos foram encontrados em sepulturas na Etiópia, por volta de 1.400 a.C.

Os arqueólogos encontraram 11 bongs dentro das sepulturas, que eram feitos de forma mais simples, feitos chifres de animais e cerâmica básica. Outros relatórios mostram uma história de uso na África, onde as tribos construíam bongs de barro no chão usando os mesmos princípios por trás dos bongs modernos, mas com essa técnica a fumaça esfria ainda mais.

Mas o primeiro registro escrito do uso de bongs vem da Ásia Central durante o século 16.

Existe uma teoria que credita a Dinastia Ming, na China, pelo uso de água em bongs. Aristocratas Chineses fumavam maconha em cachimbos de prata elaborados e decorados com jóias.

A classe média usava modelos menores de metal e as pessoas comuns usavam versões de bambu. Não apenas flores de cannabis mas resinas potentes foram fumadas, também ópio e tabaco. Uma regente chinesa, a imperatriz viúva Cixi, foi encontrada enterrada com seus três bongs cravados em jóias durante a dinastia Qing.

Aparição dos bongs de vidro é tardia, apesar dos primeiros manuseios históricos com vidro apontarem para a Mesopotâmia como seu local de nascimento, precisamente por volta de 2500-1500 a.C, a civilização mesopotâmica usava o vidro para criar joias, principalmente peças coloridas que mais tarde eram feitas em diferentes formas e estilos.

Os antigos romanos usavam técnicas distintas chamadas de “millefiori”, criando padrões únicos para as peças. A técnica “millefiori” foi completamente perdida no século 18, mas encontrou uma ressurreição no século 19. Millefiori em italiano significa “mil flores” e avançou às técnicas usadas que são populares em bongs hoje.

Por que se chama Bong?

Algumas teorias sugerem que a palavra bong deriva da palavra tailandesa “Ba’ung”. Esta palavra remonta ao século XIV. “Ba’ung” refere-se a um tubo, normalmente construído de bambu, usado para fumar cannabis e tabaco.

Uma outra teoria indica que a palavra tailandesa pode vir da tribo Bong’om no Quênia, onde também era tradição inalar dessa maneira. E curiosamente existe uma montanha chamada “Bong” na Libéria.

Nenhum dos locais de origem acima mencionados pode ser comprovado até o momento. O que é certo, no entanto, é que nações de todo o mundo celebram o uso de cannabis e fumam em bongs há milhares de anos.

O surgimento dos bongs modernos

Embora os bongs sejam instrumentos antigos feitos de chifres, bambu e outras substâncias naturais, os bongs de vidro são, sem dúvida, a opção moderna mais popular.

Com a crescente popularidade do tabaco como uma cultura comercial após a invasão das Américas, os bongs cresceram em popularidade. Simultaneamente, a indústria do vidro também estava crescendo: o abajur de vidro tinha acabado de ser inventado no século 19, causando um enorme impacto na indústria.

Essas duas indústrias finalmente colidiram com a invenção do bong de vidro nas décadas de 1960 e 1970, época do amor livre, paz e experimentos com drogas estavam na ordem do dia.

Muitos hippies viajaram para a Ásia e a Índia, estudaram a filosofia do Extremo Oriente e também seus hábitos de fumar.

Os Bongs da Ásia foram importados por esta geração para o mundo ocidental e celebraram uma procissão triunfal na América e na Europa.

Os bongs de vidro tornaram-se populares nessas décadas guiados por Bob Snodgrass. Snodgrass é considerado o padrinho do movimento dos bongs de vidro, tendo projetado bongs de vidro em todo o país enquanto acompanhava o Grateful Dead em turnê. Mas Snodgrass é mais do que apenas um Dead Head: ele também descobriu o processo de fumigação ou o uso de ouro e prata para colorir vidro de borosilicato.

Snodgrass aceitou estudantes e a revolução moderna do vidro começou. Agora, o vidro supera a cerâmica, o silicone e o acrílico como o material mais popular para fabricação de bongs.

Atualmente a indústria vem criando novos tipos de bongs para acompanhar a evolução dos concentrados à medida que a cultura da cannabis amadurece e incorpora um público maior.

Temos bongs feitos com outros tipos de vidros para maior durabilidade e funcionalidades como temos bongs especiais para ‘dab’s’, nesse caso temos até bongs eletrônicos, os bongs de vidro científicos e os dab rigs impulsionaram o meio de fabricação nos últimos anos para criar produtos especiais feitos com precisão.

Como funciona o bong

O princípio básico de um bong, é que a fumaça da ganja passe pela água para ser filtrada e resfriada antes de inalar.

De forma simples os bongs consistem em um tubo saindo de uma base.

A base retém a água, de preferência fria, e possui uma taça para acomodar a ganja. Essa taça é inserida na haste inferior, “Downstem”, que canaliza a fumaça para a base, antes de entrar no tubo e sair pelo bocal, nos pulmões de quem puxa.

O bocal vai sobre os lábios e não na boca de uma pessoa, não é para engolir o bong. Assim ele resfria a fumaça, proporcionando uma maneira mais suave e limpa de se inalar.

Anatomia do Bong

Base

A base é o recipiente ou vai ser colocada a água do bong.

Tubo

Tubo ou cano é a estrutura que leva a fumaça até a boca. No final desse tempo fica um “bocal” onde é possível encaixar a boca para bongar.

Taça/Bowl

É onde vai a maconha. A taça é um recipiente com cavidade onde se coloca a erva para acender. Muitas vezes pode contar com uma telinha para evitar que a erva desça pelo “Downstem”.

Donwnstem

É o cano que fica submerso e encaixado na taça. É por ele que a fumaça da combustão passa até chegar na água.

Tela

Alguns bongs, especialmente de acrílico podem ter uma tela pequena que vai dentro do bowl para evitar que a erva seca desça pelo downstem.

Percolator

Nem todos os bongs possuem o Percolator, somente os modelos mais caros e melhores. É que esse é um acessório que ajuda ainda mais na filtragem das substâncias nocivas da combustão.

Trava de gelo

Alguns bongs possuem trava de gelo, é um acessório que segura pedras de gelo que você coloca no bong. Pedras de gelo ajudam a resfriar ainda mais a fumaça evitando que ela chegue na sua boca muito quente. A trava de gelo segura as pedras antes sem que se misturem com a água.

Conheça os diferentes tipos de Bong

Bongs diferem em tamanho, forma, funcionalidade, construção e material. Alguns apresentam percoladores para difundir fumaça, coletores de gelo para resfriar, ou construções que criam diferentes tipos de pressão e, assim, reduzem ainda mais a temperatura.

É uma ciência em forma de arte.

Um número crescente de bongs se afasta do design utilitário e são peças visualmente distintas e coloridas que podem se encaixar na decoração de uma casa.

À medida que a cultura da cannabis amadurece e incorpora um público maior, o mesmo acontece com nossos dispositivos para fumar.

Bong de vidro

Os bongs de vidro são os mais famosos, utilizados e procurados. São extremamente duráveis, afinal é um vidro, fácil de encontrar peças de reposição e fáceis de limpar.

Outro ponto positivo é que com o bong de vidro o sabor se preserva. Assim como as piteiras de vidro são consideradas melhores do que as de papel, por exemplo.

Bongs de vidro também possibilitam a chance de ter diferentes modelos, com percolator, trava de gelo, ou design diferenciado.

Eles também são os ideais para fumar haxixe, mas isso pode exigir alguns acessórios extras. Com um modelo alternativo chamado de “Dab Rig” é possível até mesmo vaporizar os concentrados para inalar a fumaça, procedimento conhecido como dab.

Bong de vidro científico

O termo “vidro científico” refere-se a práticas de fabricação de bongs que dependem da ciência para projetar uma experiência de fumar aprimorada. É aqui que o know-how de sopro de vidro e a ciência se encontram.

Recursos como câmaras de Venturi e coadores vêm da experiência do soprador de vidro, técnicas e acessórios que sempre visam resfriar e filtrar a fumaça.

Se a fumaça se transformar em um pequeno tornado ou circular entre várias câmaras e fontes de água, é o conhecimento técnico de um soprador que você deve agradecer.

Bong de Acrílico

Os bongs de Acrílico costumam ser os mais baratos em relação aos de vidro. Obviamente porque eles são produzidos mais facilmente e em maior quantidade por conta do seu material. Caso tenha medo de quebrar um de vidro, os de bongs de acrílico podem ser ótimas opções.

A desvantagem é a perda de sabor que não vai ser igual ao de vidro. O acrílico, embora se pareça com vidro, é uma espécie de plástico mais resistente.

Bong de Silicone

Os bongs de silicone já inundaram o mercado pela facilidade de fabricação, e costumam agradar o público. São extremamente maleáveis, o que facilita levar para onde quiser sem correr o risco de quebrar ou até mesmo de ocupar muito espaço. São ideias para levar nos rolês.

Para muitos usuários, um ponto negativo é que não é possível ver a fumaça subindo neles, já que são coloridos e não transparentes. O ponto positivo é que dá para encontrar várias cores e desenhos nesses bongs.

Você também tem uma queda no sabor em relação ao bong de vidro, mas dizem ser certamente melhor do que o de acrílico.

Bong eletrônico

É um equipamento eletrônico inteligente que oferece conveniência e eficiência para quem procura fumar seus concentrados e extratos.

Para o iniciante, é a maneira mais eficiente de experimentar, e para o conhecedor oferece o mais alto nível de personalização e controle para a experiência exata que você está procurando.

Os bongs eletrônicos, como o da Puffco, descomplicam a forma de experienciar os prazeres do dab. Muitos já se converteram para os bongs eletrônicos pela praticidade ao fumar como para limpar. A grande vantagem desses bongs é o controle exato da temperatura, assim você pode ajustar de acordo com o tipo de concentrado que você vai fumar.

Dab Rig

Da mesma forma que um bong um dab rig filtra o vapor concentrado através da água na base, mas não fumamos a erva seca e sim os concentrados ou extratos.

Além da peça central, os dab rigs incluem uma plataforma de vidro, quartzo, cerâmica ou titânio (chamado de prego ou banger) para segurar o concentrado ou “dab”, como esses equipamentos são projetados para conter vapor e não fumaça, eles precisam ser menores e ter menos espaço interno.

Os consumidores também usam uma ferramenta longa e fina para aplicar o concentrado já que é usado um maçarico para aquecer o nail antes e também porque muitos concentrados não se manuseiam com as mãos.

Vantagens de fumar no bong

A principal vantagem que atrai as pessoas para usar um bong é sua capacidade de resfriar e filtrar a fumaça através da água, oferecendo uma tragada mais suave mesmo quando uma grande quantidade de fumaça é inalada.

Ao comparar o uso de um bong com outros métodos de consumo, as vantagens podem variar. Ainda não se sabe se a água de um bong filtra toxinas, substâncias cancerígenas e irritantes da fumaça. Mais pesquisas precisam ser feitas sobre.

Porém, não ter o papel e nem ficar com a fumaça tão próxima da boca é uma vantagem positiva, muitos usuários acreditam que isso é uma forma de reduzir danos.

Dessa forma, você está afastando o calor da combustão da sua boca e diminuindo possíveis danos à garganta, evitando ainda que a resina de alcatrão entre em contato com os seus lábios.

Outro fator importante é não acabar ingerindo corantes de alguns tipos de sedas que se soltam com a queima do baseado.

Outros dizem que os bongs deixam mais chapados do que um pipe ou baseado padrão por causa do volume de fumaça, ao tornar a fumaça mais fácil para os pulmões, uma pessoa pode inalar mais e de uma só vez. E isso tem relação com a economia da erva, em teoria você usa menos para ficar mais chapado.

O fato é que muitas vezes os usuários tragam mais fumaça no bong de forma rápida, ao contrário do baseado onde as tragadas são intercaladas. Isso dá a sensação de ter “tomado um soco” após fumar, além de que se tragar com força a pressão do usuário pode cair. O ideal é ir devagar, dando pequenas tragadas de leve.

Como limpar um bong

Infelizmente, para muitos, o bong não se limpa sozinho e parte de saber como usar um bong também é saber como limpá-lo. Manter seu bong limpo é uma questão de higiene e além de o manter bonito também garantirá um sabor mais puro quando de flor.

Sem uma limpeza regular e adequada, a água do bong pode acumular cinzas que são puxadas pela tigela, bem como bactérias e resina dentro da base e do tubo.

As tabacarias geralmente têm produtos de limpeza especialmente formulados para uso em acessórios, dando uma limpeza completa. Mas isso não impede de você limpar em casa de forma mais simples.

Como limpar bong de vidro

Para limpar seu bong de vidro, separe as peças, desmontando ele, e enxágue todas com água morna.

Depois, acrescente uma mistura de álcool isopropílico e sal deixando de molho por algumas horas.

Enxague novamente e utilize cotonete ou algodão para fazer uma limpeza mais detalhada. O ideal é lavar sempre para evitar acúmulo.

Depois de limpar o bong com álcool, coloque-o perto da janela para permitir que o sol o aqueça. Isso ajudará o álcool a quebrar ainda mais a resina. Para bongs com áreas de difícil acesso, tente usar limpadores de cachimbo. Certifique-se de enxaguar bem cada peça com água.

Como limpar bong de acrílico

Os bongs de acrílico exigem atenção com a temperatura da água, que não pode estar fervendo na hora de enxaguar.

Além disso, é melhor utilizar um produto específico para limpeza de bongs do que o álcool com sal, pois pode acarretar rachaduras nesse material.

Como limpar bong Bong de silicone

Partindo do mesmo princípio que o acrílico, evite utilizar álcool nesse caso também.

Limpe com água morna quase quente e utilizando detergente ou até vinagre de maçã, só que sem álcool, para uma limpeza melhor.

Mantendo o Bong limpo

Manter um bong não requer muito mais do que aderir a algumas práticas recomendadas.

🌿 Troque a água após cada uso.

🌿 Use água filtrada para evitar manchas de água.

🌿 Despeje as cinzas da tigela com frequência para evitar puxá-las durante o uso. Isso também garantirá que você não receba gotas de resina em seu bong.

🌿 Se você é um grande usuário de bong, limpe-o com a maior regularidade possível.

O futuro dos bongs

Agora há uma explosão de inovação e design na indústria de bongs de vidro, e novos designs estão surgindo a cada ano.

Alguns consumidores estão mudando para bongs de silicone (por seu material durável, dobrável e à prova de quebra) e algumas pessoas estão migrando para bongs de dab especialmente projetados para extrações.

O bong é de longe o dispositivo para fumar mais popular na história da cannabis.

Hoje os bongs são colecionados, decorados, enfeitados com todos os tipos de pré-filtros, cabeças ou coletores de cinzas. Alguns até choram quando uma peça favorita quebra, não é mais possível imaginar a cultura maconheira moderna sem o bong.

Freeze Pipe

Se você está procurando um toque mais frio e suave – ou seja, se você nunca mais quiser tossir – apenas adicionar cubos de gelo não será suficiente.

Você precisará do poder das bobinas de glicerina que podem resfriar a fumaça em mais de 300 graus. Basta colocar a câmara de glicerina de volta depois de resfriá-la no freezer e, quando você puxar, a fumaça sobe pela câmara e sai como uma nuvem ártica – nítida, sedosa e alta .

Puffco Peak Pro

O Puffco atualizou o Peak em Puffco Peak Pro com alguns recursos avançados. O Peak apresenta uma tigela de cerâmica 40% maior e uma tampa de policarbonato para monitorar o material da tigela.

O aparelho possui um filtro de água com mais capacidade que também filtra melhor os vapores. O carregamento USB-C e o carregamento sem fio tornam o dispositivo conveniente.

Posteriormente, o dispositivo integrou recursos avançados, incluindo modo boost, modo pronto e modo furtivo. Além disso, a integração do aplicativo Peak pro permitiu aos usuários personalizar as sessões desbloqueando recursos especiais que permitem o mais alto nível de personalização para um vaporizador concentrado.

Snoop Dogg Pounds Battleship

Se tem alguém que conhece maconha, esse é o Snoop. É por isso que ele lançou sua própria linha de produtos Pounds em 2017.

Seus produtos para fumar lindamente projetados se destacam dos demais devido à sua qualidade e funcionalidade superiores, e o Battleship está no topo de sua linha.

Este bong multifuncional oferece um disco de favo de mel perfurado colocado entre dois percoladores de tornado.

Esta filtragem tripla garante a fumaça mais limpa e saborosa possível se você estiver usando ervas secas ou óleos. Mesmo que seja caro, a qualidade deste bong premium vale totalmente a pena.

Conclusão

E aí, gostou de saber mais sobre o bong? Você é daqueles que enxergam os bongs como uma forma de arte?

Espero que as informações compartilhadas te ajudem a escolher o melhor bong para o seu consumo!

Caso tenha comprado um recentemente, conta para a gente sua experiência com o novo brinquedo.