Historiadora, pedagoga, tradutora. Escreve toda semana no: www.apoia.se/mairacastanheiro Escrevo sobre maternidade, drogas, feminismo, desescolarização, história da poesia marginal, história da contracultura. Tenho artigos e ensaios acadêmicos publicados. Sou ativista pela legalização das drogas e uso minha palavra e voz para tratar da realidade das mães e mulheres, principalmente das mãeconheiras que sofrem as consequências do proibicionismo. Sou filha de poetas da contracultura. Nasci em Salvador e fui criada no Rio de Janeiro, por isso, baioca! Atualmente moro em Florianópolis/SC. Sou historiadora, escritora e tradutora. Desde 2015 publico nas redes sociais meu blog: Diário de uma Mãeconheira. Publiquei meu primeiro livro, independente, em 2019 (cartas Para Maria Alice). Em 2021, pela editora Moluscomix, o diário de uma mãeconheira foi publicado em livro, com 224 páginas na cor verdeverdade. Atualmente, vivo como escritora e publico minha escrita no apoia.se/mairacastanheiro para os meus assinantes. Minha escrita passa por diferentes narrativas e estilos literários: cartas, diários, poesias, contos e ensaios. Trago bastante o universo de: sexo, drogas e rock and errou, desde uma perspectiva feminina e feminista, desde o lugar de ser mãe/mãeconheira, afinal, as mães também usam drogas e trepam! Escrevo sobre qualquer coisa mas não escrevo qualquer coisa!
Este texto nasce da minha experiência com o MDMA. Sempre usava com cautela. Não consumo álcool e tabaco e me alimentava bem antes e durante o uso do MDMA, além de tomar bastante água. Porém, ademais do gosto amargo o qual considero muito ruim, era […]
Destacamos mães plantando sementes sociais. Ser mãe é polÃtico. Ser mãeconheira é revolucionário. Mães merecem espaço, tempo, cuidado, mãos.
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Explorando conexões ancestrais entre Maconha e Maternidade. Uma relação antiga, intrigante, a ser desvendada nas próximas linhas.